
“Dead Rising 3” é um jogo importante para o Xbox One. Ok, ele não tem o apelo nostálgico de “Killer Instinct”, nem o deslumbro de detalhes de “Forza Motorsport 5”, mas, ao tentar simular um apocalipse zumbi de imensa escala em uma versão sandbox de Los Angeles, este esquisito filho pródigo está pronto para voltar ao seu lar e mostrar, novamente, a força bruta que este novo Xbox é capaz.
O que você precisa saber: a demo, jogada ao vivo por um dos representantes do game, começa com o mecânico Nick Ramos, o terceiro novo personagem da série, tentando vasculhar um restaurante local atrás de suprimentos. O diner, reminiscente do estilo rockabilly que parece infectar todo o resto do jogo, está escuro, mas repleto de itens que o jogador pode usar a bel prazer ou como arma, ou como item de cura ou buff. Tudo o que fãs esperariam está de volta: comidas podem curar o jogador, e livros aumentam atributos específicos.
O local está calmo, o que abre espaço para mostrar um pouco do ambiente de jogo. No restaurante escuro, o clima é mais intimista e tenso que a norma da série, apenas atacado por alguns fachos de luz que escapam das persianas, iluminando a poeira que se espalha pelo ar. O humor de um bom “Dead Rising” está muito bem obrigado neste game, mas o time decidiu apostar em um pouco de variedade, aplicando cenas de suspense que prendem jogadores em áreas fechadas e repletos de zumbis escondidos nas sombras.
O que você precisa saber: a demo, jogada ao vivo por um dos representantes do game, começa com o mecânico Nick Ramos, o terceiro novo personagem da série, tentando vasculhar um restaurante local atrás de suprimentos. O diner, reminiscente do estilo rockabilly que parece infectar todo o resto do jogo, está escuro, mas repleto de itens que o jogador pode usar a bel prazer ou como arma, ou como item de cura ou buff. Tudo o que fãs esperariam está de volta: comidas podem curar o jogador, e livros aumentam atributos específicos.
O local está calmo, o que abre espaço para mostrar um pouco do ambiente de jogo. No restaurante escuro, o clima é mais intimista e tenso que a norma da série, apenas atacado por alguns fachos de luz que escapam das persianas, iluminando a poeira que se espalha pelo ar. O humor de um bom “Dead Rising” está muito bem obrigado neste game, mas o time decidiu apostar em um pouco de variedade, aplicando cenas de suspense que prendem jogadores em áreas fechadas e repletos de zumbis escondidos nas sombras.

A próxima cena coloca Nick contra um bando de zumbis em um beco logo atrás do restaurante. O mundo do jogo é amplo, gigante, e inspirado em Los Angeles. Serão quatro distritos distintos, e você pode esperar horas de conteúdo, exploração e passeios de carro. Aqui os veículos tomam posição central. É possível dirigir pelo mundo inteiro com carros velozes e de física medianamente realista, mas alguns cuidados serão necessários: atropelar zumbis danifica o carro, e mortos-vivos podem se jogar em cima deles, o que desestabiliza o peso do carro e pode mandar a direção às cucuias.
O humor, como falamos, continua intacto: em um momento, o representando jogando o game vestiu uma roupa protetora deixada junto de um laboratório de metanfetamina (uma homenagem ao seriado “Breaking Bad”); em outro, vestiu uma roupa de mascote e saiu explodindo zumbis com uma combinação de calibre .12 e granadas que funciona como uma bazuca improvisada. As receitas, inclusive, continuam basicamente a mesma coisa – você ainda pega combinações ou se arriscar a inventar, com uma enfraquecida no resultado final como decorrência. A diferença é que, conforme você evolui, é possível abrir a oportunidade de criar uma mesma arma usando mais de uma receita. Isso garante que, pouco a pouco, não será necessário se matar por um item específico para fazer a combinação original: basta evoluir e procurar soluções alternativas. Segundo os produtores, até o final do jogo, todo item poderá ser usado para criar todas as armas, sem limitações.
O que achamos: “Dead Rising 3” é uma criatura completamente diferente. É sim um jogo de ação em primeira-pessoa com zumbis e mundo aberto, mas tira da equação a câmera do Frank West, herói do primeiro e, mais importante, o tempo limite para fechar o jogo. Desta vez exploração é a palavra-chave, algo que se nota pela escala: em alguns momentos, a demo levava Nick até um telhado próximo, exibindo vistas impressionantes do que pode ser o primeiro jogo a simular de verdade o que seria um apocalipse zumbi. Em alguns momentos, creio que o jogo renderizava entre 2500 a 3000 mortos-vivos, cada um fazendo suas próprias coisas, capazes de devorar seu cérebro e ser destruído em diversos pedacinhos distintos (meio que como “Left 4 Dead 2”).
É um esquema bem diferente: é preciso mover entre áreas de interesse e se manter o mais longe possível das ruas principais. O aplicativo que você pode baixar em seu tablet ajuda a localizar pontos importantes e jogá-los direto no mapa do jogo, chamar bombardeios e luzes para atrair zumbis para longe do jogador. A capacidade de ferrar um player com isso deve ser fenomenal. De resto, é uma aposta maluca da Microsoft e da Capcom, mas pode se provar um dos melhores títulos de lançamento.
Obrigado, POP